E eu fui acumulando...
As coisa, que sempre julgo necessárias,
Os lugares, pra ter pra onde ir,
As pessoas, que são a razão de ser....
e fui acumulando e acumulando e foi e foi e de repente são mãos, braços, beijos, abraços... resumidos nesse pedaço de plágio...
E meu mundo foi ficando cheio, tão cheio que não deu mais nada.
Nem coisa, nem pessoa, nem lugar.
Nem braço, nem mesa, nem laço.
Nem Liberdade, nem Lorena, nem Cabo.
Nem lá, nem aqui ou acolá.
Nem tempo, nem vegetal, nem vazio.
e...
de tão cheio,
tão cheio
cheio
caiu.
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